A semana passada coloquei aqui no blog, as minhas escolhas musicais do ano. E cometi um erro crasso...
Quando escolhi a minha música preferida estrangeira, coloquei "Video Games" de Lana Del Rey. Pois bem, eu sei que é uma canalhice hedionda premiar algo ou alguém e depois retirar-lhe o prémio (mesmo que esse alguém, obviamente, não faça ideia da escolha de que foi alvo e tenha mais que fazer do que olhar para as minhas escolhas). Mas também é feio premiar algo ou alguém e ter a noção que existe algo ou alguém que merece mais essa distinção.
Assim sendo, sinto-me na obrigação de corrigir o erro que cometi. A minha canção do ano é, sem dúvida, "Sadness Is a Blessing" de Lykke Li. Aliás, se eu me tivesse lembrado, poderia ter colocado também a escolha de "vídeo do ano" e seria também o vídeo desta canção o vencedor.
O motivo do erro é simples. Quando fiz a minha pesquisa para elaborar a minha lista, por esquecimento (que injustiça...), não coloquei esta canção como hípotese. Ainda mais estranho se torna, quando no texto que aqui fiz sobre o SBSR deste ano, quando me referia ao concerto de Lykke Li, escrevi que assumia por antecipação que "Sadness Is a Blessing" iria ser a malhor canção de 2011.
Não vou corrigir o texto anterior, para que a minha idiotice fique bem exposta. De qualquer modo, que fique claro que a minha canção internacional do ano (as minhas desculpas Lana, mas devolve-me a estatueta por favor...) não é "Video Games" (Lana, não fiques triste. Fizeste a segunda melhor canção do ano...), mas sim "Sadness Is a Blessing" de Lykke Li.
Aqui fica o maravilhoso vídeo desta canção:
http://www.youtube.com/watch?v=Xu-b3u5jDiU
terça-feira, 27 de dezembro de 2011
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
O meu 2011 musical
Canção nacional do ano:
Márcia com JP Simões - "A Pele Que Há Em Mim (Quando o dia entardeceu)";
Canção internacional do ano:
Lana Del Rey - "Video Games";
Disco nacional do ano:
Os Velhos - Os Velhos;
Disco internacional do ano:
The Strokes - Angles;
Concerto do ano:
The Strokes no Meco;
Desilusão do ano:
O fim d'Os Golpes;
Alegria do ano:
A edição do primeiro disco d'Os Capitães da Areia, O Verão Eterno.
Márcia com JP Simões - "A Pele Que Há Em Mim (Quando o dia entardeceu)";
Canção internacional do ano:
Lana Del Rey - "Video Games";
Disco nacional do ano:
Os Velhos - Os Velhos;
Disco internacional do ano:
The Strokes - Angles;
Concerto do ano:
The Strokes no Meco;
Desilusão do ano:
O fim d'Os Golpes;
Alegria do ano:
A edição do primeiro disco d'Os Capitães da Areia, O Verão Eterno.
domingo, 11 de dezembro de 2011
Um título que diz tudo
Refiro-me ao título escolhido pela edição de hoje do jornal A Bola, para retratar o clássico de ontem à noite, em Espanha (canto inferior direito).
Reafirmo que, qualquer que seja o desfecho da época em Espanha e na Europa (e eu acho que o Real Madrid, com um jogo a menos do que o rival, tem tudo para ser campeão), o Barça ainda é a melhor equipa do mundo. Reafirmo também as minhas poucas dúvidas, em relação ao facto deste Barça, ser a melhor equipa de futebol de todos os tempos e que todos nós que gostamos deste desporto, sermos uns privilegiados por um dia termos assistido a um futebol tão fantástico, perfeito e sublime.
Tenho dito.
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