É, provavelmente, o título mais utilizado em textos que refiram algo sobre os Rolling Stones. De qualquer modo, é o que vem logo à cabeça, nomeadamente, quando acabamos de ler a biografia de Keith Richards.
Não, não vou armar-me em crítico literário (nem disso, nem de nada). É só uma breve nota. A biografia de Keith Richards, "Life", foi, certamente, das coisas que mais prazer me deu a ler, até hoje (não, também não estou a armar-me em gajo que lê muitos livros, pois não é, de todo, verdade).
O discurso na primeira pessoa e a forma como o mesmo é escrito, "transpiram" uma tal honestidade, que é como se tivessemos o próprio Richards à nossa frente, com um copo na mão e um cigarro na boca, a contar-nos todas aquelas histórias fantásticas, mirabolantes e cheias de rock n´roll.
Já o tenho dito algumas vezes e vou repeti-lo: se quiserem um dia definir o que é o verdadeiro rock n' roll, tanto musicalmente, como no espírito, bastará colocarem uma imagem de Keith Richards. Ela, por si só, dirá tudo.
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